Um dia igual ao de ontem mas já poderia ser sentido estranhamente diferente. Se prestasse atenção teria blindado o curso de tudo que estaria por vir.
O carro quebrado no dia seguinte do seguro vencido, que nunca vence, mas a corretora esqueceu de avisar, que nunca esquece. E eu, que nunca me antecipei, lamento minha própria entrega à sorte. O carro que foi negociado pra venda, praticamente na rota de outro destino, que tinha um destino pra hoje e não cumpriu. E agora suspende o novo por mais alguns dias. Quantos? Só os deuses da concessionária sabem. Mas porque eles? É que o guincho foi guinchado e não veio a tempo de levar no Hiroshi (ma). Depois, o completamente improvável à prova. Como algo que não tinha como acontecer aconteceu? Não, não falo mais do carro. Porque, se era tão simples? Por conta de esconderijos a verdade sempre vem à tona. Mas com ela, mesmo sabendo que é melhor agora, vem os outros "nós" dessa corrente. Decidir quem pode puxar ou quem segura o cordão é o primeiro ponto estreito. Aí, cólicas. Cólicas?? Nunca existem, porque hoje? 24 anos depois?
Acho que acabou. Não muito, acabou a oportunidade de fechamento porque o improvável realmente se provou. Não é possível, falta um berro ardido, mas antes que ele viesse, uma luz:
A vida não é só coisa boa e feliz. Paciência e destreza são as ordens pra um dia desses.
Então, até amanhã.
Fruta como botão, pretinha, redonda. Alegria dos passarinhos da árvore da casa do Seu Lauro. Feito os olhos, os meus. Eu vejo conto e invento. Eu por aqui me apresento.
15/08/2007
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- Cice Galoro
- Gosto de boniteza, de arrumação, da moda dos anos 30. De margaridas e pérolas verdadeiras. Gosto da noite, de gente dando risada, do colorido de um prato de feijoada. Gosto de sair e de mudar, gosto de família, de amigos e com eles estar. Gosto de dança e de criança, e gosto muito, muito do mar.
2 comentários:
Xô Pé de pato...
vira logo pé de coelho!
agora decifra esse post, por favor!
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