Porque será que todo mundo quer saber do outro quando se tem tanto a querer saber de si mesmo? Sócrates já anunciou que não sabemos de nada, então que diabos os não estudiosos e nem sequer estudantes resolvem descobrir o que não existe? Junto dessa obstinação ainda decidem o destino da história que não escreveram, que colaram o contexto, adulterando seu fim numa tentativa de adivinhação.
Medo, inveja, falta do que fazer, insegurança, culpa? Que será?
Ando me divertindo à beça da cara dos assombrados pelas suas próprias sombras. Diariamente varro as tralhas que querem atrapalhar. O livro já está escrito. Com seu final imutável e desenhado pelos seus próprios autores ele vai às prateleiras.
Agradeço por fim dormir bem, e ter apenas a minha própria vida pra cuidar.
Fruta como botão, pretinha, redonda. Alegria dos passarinhos da árvore da casa do Seu Lauro. Feito os olhos, os meus. Eu vejo conto e invento. Eu por aqui me apresento.
16/08/2007
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- Cice Galoro
- Gosto de boniteza, de arrumação, da moda dos anos 30. De margaridas e pérolas verdadeiras. Gosto da noite, de gente dando risada, do colorido de um prato de feijoada. Gosto de sair e de mudar, gosto de família, de amigos e com eles estar. Gosto de dança e de criança, e gosto muito, muito do mar.
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