15/08/2007

mangalô 3 vezes

Um dia igual ao de ontem mas já poderia ser sentido estranhamente diferente. Se prestasse atenção teria blindado o curso de tudo que estaria por vir.
O carro quebrado no dia seguinte do seguro vencido, que nunca vence, mas a corretora esqueceu de avisar, que nunca esquece. E eu, que nunca me antecipei, lamento minha própria entrega à sorte. O carro que foi negociado pra venda, praticamente na rota de outro destino, que tinha um destino pra hoje e não cumpriu. E agora suspende o novo por mais alguns dias. Quantos? Só os deuses da concessionária sabem. Mas porque eles? É que o guincho foi guinchado e não veio a tempo de levar no Hiroshi (ma). Depois, o completamente improvável à prova. Como algo que não tinha como acontecer aconteceu? Não, não falo mais do carro. Porque, se era tão simples? Por conta de esconderijos a verdade sempre vem à tona. Mas com ela, mesmo sabendo que é melhor agora, vem os outros "nós" dessa corrente. Decidir quem pode puxar ou quem segura o cordão é o primeiro ponto estreito. Aí, cólicas. Cólicas?? Nunca existem, porque hoje? 24 anos depois?
Acho que acabou. Não muito, acabou a oportunidade de fechamento porque o improvável realmente se provou. Não é possível, falta um berro ardido, mas antes que ele viesse, uma luz:
A vida não é só coisa boa e feliz. Paciência e destreza são as ordens pra um dia desses.
Então, até amanhã.

2 comentários:

Luciana disse...

Xô Pé de pato...
vira logo pé de coelho!

Ana Paula Marques disse...

agora decifra esse post, por favor!


guardadinho

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Gosto de boniteza, de arrumação, da moda dos anos 30. De margaridas e pérolas verdadeiras. Gosto da noite, de gente dando risada, do colorido de um prato de feijoada. Gosto de sair e de mudar, gosto de família, de amigos e com eles estar. Gosto de dança e de criança, e gosto muito, muito do mar.