Declínio de crenças
Abrir de olhos
Areia finda na ampulheta
Não se trata de solidão nem tristeza
Mas de hoje
De estalido alto e sonoro
Valha-me Deus os porquês
Venha a mim
Enxergar-se e permitir-se pra amanhã
Assim, desilusão acaba pra início de uma nova caminhada
Fruta como botão, pretinha, redonda. Alegria dos passarinhos da árvore da casa do Seu Lauro. Feito os olhos, os meus. Eu vejo conto e invento. Eu por aqui me apresento.
11/05/2009
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eu sou

- Cice Galoro
- Gosto de boniteza, de arrumação, da moda dos anos 30. De margaridas e pérolas verdadeiras. Gosto da noite, de gente dando risada, do colorido de um prato de feijoada. Gosto de sair e de mudar, gosto de família, de amigos e com eles estar. Gosto de dança e de criança, e gosto muito, muito do mar.
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