Vivia de hans? Incrível era o poder de passar pelos assuntos, pelas pessoas e seguir sem retoques. Uma palavra dada, um choro chorado, um desespero que lá se ia em segundos.
Rebolava ou andava firme dependendo do dia. Nem horóscopo lia porque tanto fazia.
Nem tava aí. E o mundo tinha que estar.
Desentendia no fundo da vida porque não há prazo pra essa validade.
E foi perdendo.
Amigos, casos, senhores, poderes.
Perdendo achando que ganhava. Pelos minutos de esperteza uma vida toda.
Que pena.
Pena o cacete!
Fruta como botão, pretinha, redonda. Alegria dos passarinhos da árvore da casa do Seu Lauro. Feito os olhos, os meus. Eu vejo conto e invento. Eu por aqui me apresento.
20/05/2009
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eu sou

- Cice Galoro
- Gosto de boniteza, de arrumação, da moda dos anos 30. De margaridas e pérolas verdadeiras. Gosto da noite, de gente dando risada, do colorido de um prato de feijoada. Gosto de sair e de mudar, gosto de família, de amigos e com eles estar. Gosto de dança e de criança, e gosto muito, muito do mar.
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