É quando o que te estorvava, implicava assim a toda hora, cutucava o seu sossego, enrolava o seu caldo, se desmancha, some como sopro no ar, é que você sente mesmo o que é liberdade.
Aquele peso com papéis em baixo, que não serve pra nada, que se ganhou quando se perdeu como prêmio de consolação, que você finalmente manda embora, te alivia as costas, sapeca o ranço, desempaca a carroça.
Ô coisa boa, ô delícia de sensação. Tipo, a mosca caiu na sua sopa e para celebrar então, você vai traçar um bom bife de picanha.
Fruta como botão, pretinha, redonda. Alegria dos passarinhos da árvore da casa do Seu Lauro. Feito os olhos, os meus. Eu vejo conto e invento. Eu por aqui me apresento.
20/05/2013
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eu sou

- Cice Galoro
- Gosto de boniteza, de arrumação, da moda dos anos 30. De margaridas e pérolas verdadeiras. Gosto da noite, de gente dando risada, do colorido de um prato de feijoada. Gosto de sair e de mudar, gosto de família, de amigos e com eles estar. Gosto de dança e de criança, e gosto muito, muito do mar.
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