As perdas, ah como são dolorosas e belas. Antagônicas nos levam ao amadurecimento procurado tantas vezes em vão.
Porque há de ser pelo certo sofrimento que chegamos perto das alegrias? Como saber o tempo se ele não aparece fora do relógio... e que máquina essa que toca nossa tristeza em doze badaladas?
Se sofro, alegro-me? Como é isso?
É, mas não agora. Esse é o resumo, porque ao deixarmos de ter, passamos assim a ver.
Fruta como botão, pretinha, redonda. Alegria dos passarinhos da árvore da casa do Seu Lauro. Feito os olhos, os meus. Eu vejo conto e invento. Eu por aqui me apresento.
20/05/2010
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eu sou

- Cice Galoro
- Gosto de boniteza, de arrumação, da moda dos anos 30. De margaridas e pérolas verdadeiras. Gosto da noite, de gente dando risada, do colorido de um prato de feijoada. Gosto de sair e de mudar, gosto de família, de amigos e com eles estar. Gosto de dança e de criança, e gosto muito, muito do mar.
Um comentário:
Minha Cice, eu entendo essa agonia. As pessoas dizem: - calma, isso vai passar. E eu fico perguntando, ok, mas quando? As vezes me irrito com essas respostas, porque no final, só a gente mesmo sabe o que está sentindo e sabe que não queria sentir a dor! bjs
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